sexta-feira, 4 de outubro de 2013

O Leão de Nárnia é cristão?

O Leão de Nárnia é cristão?

Categorias : Historias










Em entrevista ao Hollywood Reporter, Mark Johnson, produtor do filme A Viagem do Peregrino da Alvorada, disse que não sabe “se esses livros [As Crônicas de Nárnia] são cristãos”.
Mark Moring, no site Christianity Today, questiona esse desconhecimento. Leia a tradução da matéria de Moring a seguir:
Provavelmente, em nome do politicamente correto – e tentando evitar que o filme seja rotulado como um “filme cristão” – um dos principais produtores diz que não sabe se As Crônicas de Nárnia, de C. S. Lewis, são livros cristãos. Isso é espantoso.
A frase completa de Johnson inclui uma referência à cena em que Aslan claramente morre e ressuscita como Cristo no primeiro livro e filme, O Leão, a Feiticeira e o Guarda-Roupa: “Ressurreição existe em tantas religiões diferentes, de uma forma ou outra, de modo é quase exclusivamente cristã. Não queremos favorecer um grupo em relação a outro … se esses livros são cristãos, eu não sei”.
Ainda mais espantoso é que as palavras de Johnson vêm apenas alguns dias após Liam Neeson, o ator que dá voz a Aslan, negar que seu personagem, isoladamente, representa Cristo. Neeson disse que Aslan “para mim, também simboliza Maomé, Buda e todos os grandes líderes espirituais e profetas ao longo dos séculos”.
Os fãs ao redor do mundo manifestaram sua consternação com o comentário desde então. Um deles perguntou: “Como é que as pessoas encarregadas de fazer um filme realmente não sabem sobre o que o filme é?”
Enquanto isso, o NarniaFaith.com tem divulgado o filme para igrejas e líderes cristãos, em um esforço conjunto entre a Fox, Walden Media e Grace Hill Media. Na seção sobre ilustrações de sermões, o evangelista Luis Palau disse que O Peregrino da Alvorada é “uma história poderosa” sobre “a descoberta de riscos, surpresas e revelações da vida com Jesus Cristo.” Palau se referiu a Aslan como “a representação de Cristo por Lewis”.
Outro pastor, Ken Foreman, refere-se à história e ao filme como “uma analogia maravilhosa sobre o nosso crescimento espiritual como cristãos” e que o nome Aslan “em nosso mundo é Jesus”.
O próprio C.S. Lewis escreveu: “Toda a história de Nárnia é sobre Cristo”. Lewis retratou Jesus como um leão em parte porque ele é chamado de “O Leão de Judá” na Bíblia.
Assim, por um lado, aqueles por trás do filme não demonstraram embaraço em associar seu produto com Jesus e o cristianismo, como evidencia o site NarniaFaith. Por outro lado, os recentes comentários de Neeson e Johnson passam uma impressão bem diferente.
Eu não estou dizendo que Neeson e Johnson são obrigados a gritar de cima dos telhados que Nárnia é uma alegoria cristã. Contudo, dizer coisas que essencialmente negam esse fato parece ser uma estratégia tola, pois ofende os cristãos que amam esses livros há décadas e confunde todo mundo.


http://notanapauta.blogspot.com/2011/01/o-leao-de-narnia-e-cristao.html

quinta-feira, 3 de outubro de 2013

A Cigarra e a Formiga

A Cigarra e a Formiga

Categorias : Historias

A Cigarra e a Formiga











Num dia de quente de verão, uma alegre cigarra estava a cantar e a tocar o seu violão, com todo o entusiasmo.
Ela viu uma formiga a passar, concentrada na sua grande labuta diária que consistia em guardar comida para o inverno.
“D. Formiga, venha e cante comigo, em vez de trabalhar tão arduamente.”, desafiou a cigarra “Vamo-nos divertir.”
“Tenho de guardar comida para o Inverno”, respondeu a formiga, sem parar, “e aconselho-a a fazer o mesmo.”
“Não se preocupe com o inverno, está ainda muito longe.”, disse a outra, despreocupada. “Como vê, comida não falta.”
Mas a formiga não quis ouvir e continuou a sua labuta.
Os meses passaram e o tempo arrefeceu cada vez mais, até que toda a Natureza em redor ficou coberta com um espesso manto branco de neve.
Chegou o inverno.
A cigarra, esfomeada e congelada, foi a casa da formiga e implorou humildemente por algo para comer.
“Se você tivesse ouvido o meu conselho no Verão, não estaria agora tão desesperada.”, ralhou a formiga. “Preferiu cantar e tocar violão?! Pois agora dance!”
E dizendo isto, fechou a porta, deixando a cigarra entregue à sua sorte.
Vai ter com a formiga, ó preguiçoso; olha para os seus caminhos, e sê sábio.
Provérbios 6:6

O Barril e a Esmola

O Barril e a Esmola

Categorias : Historias

O Barril e a Esmola












Zombavam de Diógenes. Além de morar num barril, volta em meia era vista pedindo esmolas ás estátuas. Cegas por serem estátuas, eram duplamente cegas porque não tinham olhos – uma das características da estatuária grega. (…)
Perguntaram a Diógenes por que pedia Esmolas ás estátuas inanimadas, de olhos vazios. Ele respondia que estava se habituando á recusa. Pedindo á quem não o via nem o sentia, ele nem ficava aborrecido pelo fato de não ser atendido.
É mais ou menos uma imagem que pode ser usada para definir as relações entre a sociedade e o poder. Tal como as estátuas gregas, o poder tem os olhos vazados, só olha pra dentro de si mesmo, de seus interesses de continuidades e de mais poder.
A sociedade, em linhas gerais, não chega a morar num barril. Uma pequena minoria mora em coisa mais substancial. A maioria mora em espaços um pouco maiores do que um barril. E há gente que nem consegue um barril para mora, fica mesmo embaixo da ponte ou por cima das calçadas.
Morando em coisa melhor, igual ou pior do que um barril, a sociedade tem necessidade de pedir não exatamente esmolas ao poder, mas medidas de segurança, emprego, saúde e educação. Dispõe de vários canais para isso, mas, na etapa final, todos se resumem numa estátua fria, de olhos que nem estão fechados: estão vazios. (…)
Carlos Heitor Cony
Folha de São Paulo, 5 Janeiro 2000
Nota: A ironia dessa história é que Aquele que possui Todo o Poder, se fez servo, esvaziou-se de toda a sua Glória, para que possamos desfrutar de dias melhores com Ele.
 Então alguns homens, que não são dignos de nada, acham-se poderosos, fecham os seus olhos como uma estátua para os necessitados, os que clamam, os que sofrem. Não sabem que o poder não consegue ocultar a sua pequenez.

quinta-feira, 29 de agosto de 2013

Inverno Rigoroso

Inverno Rigoroso

Inverno Rigoroso

Categorias : Historias

Certa vez os índios perguntaram ao novo cacique se o inverno seria rigoroso naquele ano.
Ao contrário do seu falecido pai, que nunca tinha errado uma única previsão do tempo em toda a sua vida, ele não tinha a menor idéia de como fazer isso, mas, para não ficar sem dar uma resposta, afirmou que o inverno seria rigoroso.
Imediatamente, todos saíram em busca de lenha para armazenar.
O rapaz, preocupado com a situação (afinal, a sua palavra estava em jogo), resolveu ligar para o serviço de meteorologia daquela região indagando como seria o inverno naquele ano: – Será rigoroso, responderam-lhe eles.
Com o endosso do serviço meteorológico, chamou os índios e reforçou sua previsão de um inverno rigoroso.
Os índios, então, intensificaram a coleta de lenha e passaram a se dedicar quase que exclusivamente só a isso.
Preocupado agora com o frenesi que se instalou na aldeia, o cacique consultou novamente o serviço de meteorologia: – O inverno vai ser muito rigoroso, confirmaram eles.
- Vocês têm certeza disso, é claro? – perguntou-lhes o jovem, tentando reencontrar sua paz interior.
- Sim, temos absoluta certeza! – respondeu-lhe o pessoal da meteorologia.
- Mas, como vocês podem ter tanta certeza? Como vocês fazem para prever o clima assim, com tanta antecedência, sem medo de errar?
A explicação daqueles meteorologistas quase matou o jovem cacique do coração:
- Escute, meu amigo, nossa estação meteorológica fica próxima de uma aldeia indígena que há décadas nos ajuda a fazer a previsão do tempo. Quando os índios começam a juntar muita lenha, é porque o inverno vai ser muito rigoroso. Pode confiar!
Deixai-os; são guias cegos;
ora, se um cego guiar outro cego,
ambos cairão no barranco.
Mateus 15.14
 

sábado, 3 de agosto de 2013

O JUMENTO QUE CAIU NO POÇO















Um dia, o jumento de um fazendeiro caiu num poço. O animal relinchou penosamente por horas, enquanto o fazendeiro pensava o que fazer.
Por fim, o fazendeiro chegou à conclusão de que o poço precisava mesmo ser fechado e, como o animal estava velho, não valia a pena resgatá-lo.

O fazendeiro convidou seus vizinhos para ajudá-lo. Todos pegaram pás e começaram a jogar terra dentro do poço.

No início, percebendo o que acontecia, o jumento relinchava, desesperado. Depois, para surpresa geral, aquietou-se.

Algumas pás de terra depois, o fazendeiro resolveu olhar para baixo e ficou surpreso com o que viu.

O jumento sacudia cada pá de terra que caía sobre ele, e aproveitava a terra para subir um pouco mais.

Enquanto os vizinhos do fazendeiro continuavam a jogar terra no animal, ele a sacudia e subia cada vez mais.

Não demorou para todos se espantarem ao ver o jumento escapar do poço e sair trotando alegremente.

A vida vai jogar terra em você. Todo tipo de terra. Para sair do poço, o segredo é sacudi-la e aproveitá-la para subir mais um pouco.

Cada um dos nossos problemas pode ser um degrau. Sairemos do poço mais profundo, se não nos detivermos, se não desistirmos. Sacuda a terra e aproveite-a para subir um pouco mais.

Lembre-se de cinco regras simples para ser feliz:

• Livre seu coração de todo ódio. Perdoe.

• Livre sua mente das preocupações. A maioria nunca acontece.

• Viva com simplicidade e aproveite o que você tem.

• Ofereça mais.

• Espere menos.

O fazendeiro convidou seus vizinhos para ajudá-lo. Todos pegaram pás e começaram a jogar terra dentro do poço.
No início, percebendo o que acontecia, o jumento relinchava, desesperado. Depois, para surpresa geral, aquietou-se.
Algumas pás de terra depois, o fazendeiro resolveu olhar para baixo e ficou surpreso com o que viu.
O jumento sacudia cada pá de terra que caía sobre ele, e aproveitava a terra para subir um pouco mais.
Enquanto os vizinhos do fazendeiro continuavam a jogar terra no animal, ele a sacudia e subia cada vez mais.
Não demorou para todos se espantarem ao ver o jumento escapar do poço e sair trotando alegremente.
A vida vai jogar terra em você. Todo tipo de terra. Para sair do poço, o segredo é sacudi-la e aproveitá-la para subir mais um pouco.
Cada um dos nossos problemas pode ser um degrau. Sairemos do poço mais profundo, se não nos detivermos, se não desistirmos. Sacuda a terra e aproveite-a para subir um pouco mais.
Lembre-se de cinco regras simples para ser feliz:
• Livre seu coração de todo ódio. Perdoe.
• Livre sua mente das preocupações. A maioria nunca acontece.
• Viva com simplicidade e aproveite o que você tem.
• Ofereça mais.
• Espere menos.

sábado, 13 de julho de 2013

A HISTÓRIA DE RENOVAÇÃO DA ÁGUIA

A HISTÓRIA DE RENOVAÇÃO DA ÁGUIA

Renovação da Águia é uma das histórias/lendas mais conhecida e que muito pode tocar o ser humano pela resistência de mudanças necessárias durante o ciclo da vida. Não tenha medo da vida, ela é uma dádiva de Deus e devemos aproveitá-la ao máximo. Helena Ribeiro
A Águia é a ave que possui a maior longevidade da espécie. Vive cerca de 70 anos.
Porém, para chegar a essa idade, aos 40 anos, ela precisa tomar uma séria e difícil decisão.
Aos 40 anos de idade, suas unhas estão compridas e flexíveis e já não conseguem mais agarrar as presas das quais se alimenta.
O bico, alongado e pontiagudo se curva, suas asas tornam-se pesadas em função da grossura de suas penas, estão envelhecidas pelo tempo.
Já se passaram 40 anos do dia em que a jovem águia lançou vôo pela primeira vez.
Hoje, para a experiente águia, voar já é bem difícil!
Nessa situação a águia só tem duas alternativas:
Deixar-se morrer…ou enfrentar um doloroso processo de renovação que irá durar 150 dias.
Esse processo consiste em voar para o alto de uma montanha e lá se recolher em um ninho que esteja próximo a um paredão.
Um local Seguro de outros predadores e de onde, para retornar, ela necessite dar um vôo firme e pleno.
Ao encontrar esse lugar, a águia começa a bater o seu bico contra a parede até conseguir arrancá-lo, enfrentando, corajosamente, a dor que essa atitude acarreta. Pacientemente, espera o nascer de um novo bico, com o qual irá arrancar as suas velhas unhas.
Com as novas unhas ela passa a arrancar as velhas penas.
Após cinco meses, “Esta Renascida”, sai para o famoso vôo de renovação, certa da vitória e de estar preparada para viver, então, por mais 30 anos.
Muitas vezes, em nossas vidas, temos que parar e refletir por algum tempo, e dar início a um processo de renovação.
Devemos nos desprender dos pré-conceitos, dos maus costumes, de tudo aquilo que não é mais útil ou importante, para continuarmos a voar. Um vôo de vitória.
Somente Quando livres das barreiras e pesos do passado, poderemos aproveitar o resultado valioso que uma renovação sempre traz.
Destrua o bico do ressentimento, arranque as unhas do medo, retire as velhas penas de suas asas, permitindo o fluir de novos pensamentos.
Alce um lindo vôo para uma nova vida de sonhos e realizações.
Tenha sempre uma meta: “Voe alto e seja Feliz”
“Autor desconhecido”

sexta-feira, 5 de julho de 2013

As Duas Pegadas





Certa vez, existia um jovem que conheceu a Deus.
Em seu caminho, existiam quatro pegadas, duas de Deus e duas dele.
O jovem era feliz ao lado de Deus, em dias quentes, Deus o 
refrescava, em dias frios, o aquecia.
O rapaz era forte, esperto, inteligente e persistente ao lado so Senhor.
Porém, ele começou a sentir frio, e não era aquecido,  calor, e não era refrescado; os problemas se encheram, ele começou a sentir-se
abandonado, vazio, triste e sem ninguém; curioso, o rapaz vira para trás, e só vê duas pegadas em seu caminho, e ele continuou olhando e olhando, até que continuou o seu caminho.

Em uma noite fria, o rapaz gemia de dor, estava cansado e sem forças, até que olhou para o céu e gritou:
- "Senhor, Senhor Deus meu, onde estás Tu? porquê te escondeste de mim? porquê me deixastes?"
O rapaz gritava e gritava, mas não via nenhuma resposta dos céus, nem sinal; somente um silêncio de dor. O rapaz gritou de novo: - "Não me livrarias Tu na minha angústia? porventura, tapastes os ouvidos, para que não me ouças?" Então, ele ouviu uma voz:
-"Quem te abandonou? ou quem tapou os ouvidos para que não te ouça? por acaso, não estive Eu todos os dias em teu caminho?" Disse, Deus. -"Onde estiveste Tu? olha para o meu caminho, só tem duas pegadas, antes eram quatro, hoje só tem as minhas duas pegadas." Respondeu o rapaz.
-"Na verdade, aquelas duas pegadas em teu caminho eram minhas, tu me abandonaste, quando veio a dor e não suportastes e nem confiastes em mi, quando o mundo te seduziu e te conduziu, tu o seguias. Hoje na tua dor e na tua solidão, clamas por mim, e mesmo assim eu te respondo. Onde está o mundo que te enchia de prazer?" Replicou-lhe o Senhor.
O rapaz se entristeceu, e chorou amargamente. Se levantou e voltou ao caminho, do qual não deveria ter saído.

Muita das vezes, culpamos a Deus por várias coisas, achando que Ele nos abandonou, enquanto na verdade, nós é que o abandonamos, nos enchemos de mágoa, mentira, carnalidade, e várias coisas, quem nem damos por elas, e isso nos afasta cada vez mais e mais de Deus.

quarta-feira, 3 de julho de 2013

A Guerra Íntima De Um Santo


O livro de Apocalipse diz que nos últimos dias Satanás se levantará em fúria e travará batalha contra “os restantes” (remanescentes). Esses restantes, claro, são o corpo de Cristo, que compreende todos “os que guardam os mandamentos de Deus e têm o testemunho de Jesus” (Apocalipse 12:17).
Nós na igreja de Cristo sempre falamos de luta espiritual. A luta que é descrita em Apocalipse é um ataque mundial que Satanás lança contra o corpo de Cristo. “Foi lhe dado…que pelejasse contra os santos” (Apocalipse 13:7).
Todo crente está alistado no grande exército do Senhor. E Satanás está lançando sua guerra demoníaca contra esse exército. Principados e potestades do inferno se movem em ataque de tudo ou nada contra o santo remanescente de Deus. O apóstolo Paulo declara que em toda frente de batalha “Não militamos segundo a carne…As armas de nossa milícia não são carnais” (“Não lutamos segundo os padrões humanos…”).
Veja estas “zonas de guerra” pelo mundo:
  • Nos países muçulmanos, o espírito de guerra que tem lugar é um ataque demoníaco contra o testemunho de Jesus Cristo.
  • Na Europa, o conflito sendo lançado contra a igreja é uma guerra do secularismo. Uma a uma, as nações européias estão se tornando estados totalmente seculares.
  • Na Suécia, a guerra que tem lugar envolve a incredulidade. Uma pesquisa mostra que apenas 20 por cento da população sueca crê em Deus.
  • Na Inglaterra, é uma guerra de apostasia. Um país que no passado foi luz para o mundo, enviando missionários para todo o globo, está rapidamente fechando muitas igrejas.
  • Nos Estados Unidos, a guerra de Satanás contra a igreja é uma inundação contínua de sensualidade e materialismo. As armas dele nessa guerra são amor pelo dinheiro e apego ao prazer.
Exatamente agora, os poderes satânicos das trevas pelo mundo estão se rejubilando. Eles estão convencidos de serem tão poderosos e fortes, que acham não poderem ser derrubados. Tais forças demoníacas se infiltraram em posições importantes da sociedade: na mídia, gabinetes políticos, altos tribunais. Está ocorrendo até mesmo com denominações religiosas que fazem concessões, com líderes se movendo agressivamente para casar gays, e ordenar homossexuais.
Todos esses principados demoníacos têm uma programação. Eles trabalham para reeducar crianças e jovens em torno dos “direitos” homossexuais. Buscam desgastar valores morais. Trabalham para enfraquecer o poder salvador do evangelho. Já se vêm nuvens de tempestades se juntando em Washington, capital dos Estados Unidos, à medida que mais e mais são eleitos líderes que tentam legalizar o casamento gay.
Parece que toda instituição, toda agência, está agora infiltrada e dominada por estes poderes espirituais de iniqüidade. Dá para se ouvir de verdade a exaltação e o alardeamento maligno destes principados demoníacos: “Estamos assumindo o poder. Vamos vencer a guerra”. E eles parecem estar vencendo.
Mas nós sabemos como essa guerra termina: na cruz, na vitória de Jesus Cristo. Paulo diz, “As armas da nossa milícia…são poderosas em Deus, para destruir fortalezas; anulando nós, sofismas e toda altivez que se levante contra o conhecimento de Deus, e levando cativo todo pensamento à obediência de Cristo” (10:4,5).
1. Há ainda outro campo de batalha nessa guerra: a guerra íntima individual dos filhos de Deus
Todo crente na terra enfrenta sua própria guerra íntima. A Bíblia declara, “Tudo tem o seu tempo determinado, e há tempo para todo o propósito debaixo do céu…tempo de guerra, e tempo de paz” (Eclesiastes 1:1,8).
Nesse momento, você pode estar desfrutando de um tempo de paz. Agradeço a Deus por tempos assim na vida, quando a alegria brota; a minha esperança é que uma maioria de leitores esteja desfrutando de um período de descanso e júbilo.
Mas virá um tempo de guerra. E essa guerra não estará envolvendo a vasta maioria do corpo de Cristo pelo mundo, mas será uma guerra íntima. Envolverá batalhas e lutas conhecidas unicamente por você.
Há guerras da carne – eu as chamo de “guerras da alma” – e elas trazem um peso que não se consegue dividir com os outros. Mesmo seu cônjuge ou melhor amigo não podem lhe ajudar a carregá-lo. Eles simplesmente não são capazes de compreender a sua batalha.
Tais guerras e batalhas íntimas aniquilam corpo e alma. E são guerras solitárias. São apenas sobre Jesus e você.
A minha mulher chama a batalha íntima dela de “minha guerra silenciosa”. Quando vejo a dor marcando seu rosto, digo a ela, “Por favor, Gwen, diga o que está acontecendo”. Quero ajudar, oferecer encorajamento, orar. Mas ela responde, “É tão profundo que não consigo explicar. Só Deus sabe”.
Meu filho Greg passou dois anos e meio com uma dor inimaginável, resultado de um acidente. Nem mesmo os remédios mais fortes conseguiam ajudar a agonia física de Greg. Ele ficou numa guerra particular que simplesmente não conseguia explicar.
Ninguém na família conseguia ajudá-lo, nem sua mulher ou seus pais. Eu dizia a ele, “Filho, só posso imaginar o que você tá sofrendo”. Ele respondia, “Não, pai – o senhor não imagina. Simplesmente o senhor não conseguiria imaginar”.
A dor era tão profunda e tremenda, que ele não conseguia descrever em palavras. Certa vez ele me disse, “Eu já nem pergunto a Deus o porquê disso. Eu só gostaria de ficar livre da dor por uma hora. O que estou batalhando é um mínimo possível de alívio do que estou passando”. Foi uma batalha que ele enfrentou sozinho.
Amado, tudo isso são zonas de guerra, campos de batalha sanguinolentos. E quando as enfrentamos, não há dança, gritos de júbilo, riso ou sorrisos.
Já conheço algo quanto a guerras íntimas
Tenho tido a minha porção de guerras íntimas. Quando minha filha Bonnie foi atacada pelo câncer, a minha mulher e eu entramos em combate corpo a corpo com os poderes do inferno. Por três dias. Bonnie teve de ficar isolada, com aplicações de cobalto sobre o corpo. Ela não podia comer ou receber visitas.
Lá fora, a minha mulher Gwen, chegava ao fim da linha como mãe; ela chorava golpeando a parede com os punhos e gritava, “Por que, Deus?”. Era demasiado para ela.
Eu também estava totalmente aniquilado pela agonia da provação de minha filha. Entrei no carro e fui a um lugar isolado no campo, onde estacionei e comecei a caminhar sozinho pela estrada. Logo me vi gritando com Deus:
“Ó Senhor, primeiro Gwen enfrentando todas as batalhas dela contra o câncer. Depois nossa filha Debbie enfrentando-o também. Agora também a Bonnie. Me diga, o que eu fiz? Como pequei contra Ti para trazer todo esse sofrimento?”.
Ninguém na terra poderia ter me ajudado naquela hora negra. Nenhum pastor ou conselheiro espiritual conseguiria isso. Mil santos poderiam ficar ao meu lado, exortando, “Fique firme, David. Não chore, não grite com Deus. Simplesmente creia”.
Mas nenhuma de suas palavras teria me tocado. Eu jamais conseguiria explicar a alguém a profundidade da dor e do sofrimento que suportei aquela época. Eu precisava de algo sobrenatural, algo que apenas Deus poderia prover. Eu precisava de uma palavra de amor de meu Pai celestial. Eu tinha de ganhar essa guerra sem nenhuma outra ajuda a não ser do Espírito de Deus.
E Deus realmente veio. O Espírito Santo cochichou para mim, “Tua filha tem dois pais. Diga-me, qual deles pode abraçá-la agora naquele quarto?”.
Respondi, “Tu podes, Senhor”.
Foi como se o Senhor me tivesse dito, “Você pôs tua família em Minhas mãos. Vá em frente, desabafe, ponha isso pra fora. Sei tudo que você está sentindo. Senti isso por Meu próprio Filho. Agora confie que sou Pai para tua filha, para você, para tua família”.
Naquela hora de nosso choro desesperado, Jesus entrou no quarto de Bonnie e a abraçou por três dias o tempo todo. Deus seja louvado, Ele a curou.
Muitas vezes nós cristãos nos convencemos de que o certo é ranger os dentes durante as batalhas. Dizemos às pessoas, “Tá tudo bem”, mas não está tudo bem. Deus não quer que apresentemos uma fachada falsa. Ele sabe o que estamos passando, e sabe que é algo dividido só com Ele.
2. Alguns enfrentam uma guerra íntima causada por aquilo que a Bíblia chama “períodos de provações”
O apóstolo Pedro registra, “Guardados pelo poder de Deus, mediante a fé, para a salvação preparada para revelar-se no último tempo. Nisso exultais, embora, no presente, por breve tempo, se necessário, sejais contristados por várias provações (adversidades)” (I Pedro 1:5.6, itálicos meus).
A palavra em grego para provações aqui sugere abatimentos, tristezas. Se você perguntasse a qualquer santo de Deus a respeito de sua guerra íntima, ele provavelmente iria mencionar essa carga que Pedro descreve.
Todo aquele que caminha próximo a Jesus conheceu períodos terríveis de peso no coração. Ao longo da história, os preciosos de Deus têm caminhado longos dias de uma adversidade após outra. Despertaram dia após dia com mais uma notícia séria e mais outra batalha para enfrentar. Suportaram problemas familiares, crises de saúde, durezas financeiras, problemas com filhos ou netos, seus amados lutando contra terríveis adversidades.
Mesmo o rei Davi, homem de grande fé, testificou, “A minha alma, de tristeza, verte lágrimas”(Salmo 119:28). Esse é um falar franco vindo de um homem segundo o coração de Deus. Davi está dizendo, em termos simples, “Estou acabado. Não agüento mais todo esse peso. A minha vida se esvai”.
Contudo, em meio a tudo isso, Pedro diz, devemos exultar “com alegria indizível e cheia de glória” (I Pedro 1:8). Por quê? Porque aprendemos que tais testes vêm mais intensamente aos piedosos.
Ofereci consolação a um pastor cuja história era de partir o coração
Um ministro estava em sofrimento pelo filho, acusado de haver matado duas pessoas. Isso é provação; esse pastor suportava dia após dia de longa agonia. Ao conversarmos, ele mencionou outras terríveis adversidades na família e que me partiram o coração.
Ofereci a ele a consolação das escrituras, lembrando-o, “‘Muitas são as aflições do justo’. Essa provação resultará em grande fé”.
Ele me respondeu, “Irmão David, não cheguei lá ainda. A dor é grande demais para agüentar. Estou concentrado na dor de meu filho nesse momento”.
Sei o que é suportar uma fase assim de adversidade por um ente querido. É aquele peso enorme enquanto estou lá sentado na igreja ao lado da equipe pastoral, ouvindo suas mensagens de esperança e encorajamento, elevando chamamentos para fé. O tempo todo meu coração se parte em dores.
E a igreja canta, “Lance fora suas amarras que pesam, entregue as cargas de dor”. Mas é preciso mais do que um hino, mais do que um sermão, mais do que uma reunião no Espírito Santo para lhe levantar quando se está asfixiado por sofrimento profundo e um coração pesado. Não importa o quanto de poder há no sermão ou quão gloriosa é a adoração. Saio do culto sem me elevar e ainda caído e preso.
Em tempos assim de provação, ninguém – nenhum culto, nenhuma mensagem ou conselheiro – pode carregar o seu fardo. Trata-se de uma guerra particular, e é algo que você tem de avançar à vitória batalhando. A oração ajuda – em verdade, todas as coisas espirituais ajudam – mas Deus deseja que seja a sua vitória.
3. Algumas guerras íntimassão resultado “dos prazeres que militam na vossa carne” (Tiago 4:1)
Recentemente li alguns capítulos de um famoso livro escrito anos atrás. O livro era sobre a guerra particular de um piedoso homem de Deus.
Esse homem era grandemente admirado como homem de Deus, justo e caridoso. Havia servido fielmente ao Senhor durante anos. Era um guerreiro da oração, adorador, homem de integridade e honestidade, e amava a palavra de Deus. Mesmo seus inimigos reconheciam sua retidão.
Então um dia seu mundo veio ao chão. Numa noite de cobiça, ele engravidou uma mulher casada. Em pânico para encobrir o terrível pecado, conseguiu que um bandoleiro matasse o marido da mulher.
Os pecados deste homem se grudaram nele, e ele foi exposto. Em dois capítulos especialmente, ele descreve em vívidos detalhes a terrível guerra íntima que se seguiu. Ele foi atacado por uma doença debilitante. Todos seus amigos o abandonaram, e os filhos se viraram contra ele. Ele caiu sob a vara corretiva de Deus e clamou, pois sua carga se tornou intolerável.
Tal homem foi vencido pela vergonha por haver manchado o nome de Deus. A culpa que ele carregava era simplesmente insuportável. Sua alma foi inundada por dor e amargas lágrimas, e ele chorou alto, “Fui tolo, hipócrita. Será que algum dia conseguirei ser perdoado?”.
A angústia mental o levou a chorar de manhã até a noite. Seus dias eram de inquietude e não conseguia dormir. Afundou em profunda depressão, achando que Deus o havia abandonado.
Mais, seu corpo começou a se quebrar em dores. Os ossos doíam e uma dor terrível se desenvolveu nas costas. Com o tempo, ele sentia tormentos em cada parte do corpo. Nessa época ele escreveu, “Só consigo gemer”.
A guerra íntima deste homem se tornou tão intensa, que se sentiu totalmente abandonado. Dia após dia, ele chorava, “Meu Deus, por que me abandonaste? Os meus pecados me cobrem”.
A essa altura você provavelmente já entendeu que essa velha história tão famosa está na Bíblia. O homem santificado que caiu é o rei Davi. Pode-se ler sua confissão no Salmo 38 e especialmente no Salmo 69.
Por que eu trouxe a confissão da “guerra íntima” de Davi?
Faço referência ao exemplo de Davi porque é a mesma guerra íntima que muitos crentes enfrentam hoje. Estou falando de crentes que caíram em pecado. A guerra de Davi não proveio de esgotamento ou da tristeza. Ela veio de um ataque maciço do inimigo.
Paulo escreve que um espírito de cobiça viria sobre o mundo. Sedução viria das profundezas do próprio inferno contra até os mais santos dentre o povo de Deus. Logo, não podemos pensar nem por um instante que as pessoas santificadas e retas estão imunes a cair nas cobiças da carne.
Muitos cristãos acham que se forem fiéis na oração e no estudo da palavra de Deus, não serão tentados. Mas Davi era um verdadeiro intercessor, um homem segundo o coração de Deus, ninguém amava o Senhor mais do que ele. Este homem santo foi severamente tentado, e sucumbiu à sua cobiça.
Veja, os mais piedosos dentre os santos são o alvo primeiro deste tipo de combate. Tiago se dirige a crentes fiéis quando alerta. “De onde procedem guerras e contendas que há entre vós? De onde, senão dos prazeres que militam na vossa carne?” (Tiago 4:1).
Essa “guerra de prazeres” e lutas da carne não é limitada aos solteiros. Ela inclui homens e mulheres casados – crentes piedosos, gente de oração, pessoas fiéis. Paulo avisa todo seguidor de Cristo quando diz, “Aquele que está de pé, veja que não caia” (I Coríntios 10:12). Jesus traz alerta similar aos discípulos: “Orai, para que não entreis em tentação” (Lucas 22:40).
O meu coração vai até todos aqueles que, como Davi, perderam uma guerra contra a lascívia. Talvez isso descreva você. Você pode estar no meio desta terrível guerra particular. E, como Davi, você conhece algo das conseqüências. Dia após dia você enfrenta culpa, temor, vergonha. Mas lembro-lhe, você está no meio de uma guerra. E sabemos quem é o Vencedor.
Davi aprendeu como vencer suas guerras íntimas
Como combatemos o bom combate? Davi diz, “Ele adestrou as minhas mãos para o combate” (Salmo 18:34, itálicos meus). Não há fórmula, não há plano de guerra a ser desenvolvido contra a astúcia de Satanás. O Pai celestial opera de maneiras misteriosas as Suas maravilhas em nossas vidas. Podemos aprender algo de como o Seu Espírito opera, por meio do exemplo de Davi:
1. Primeiro de tudo, Davi clamou ao Senhor.
“Oh Senhor, apressa-te! Me ajude rápido. Estou prestes a cair. Por favor, se apresse e me ajude. Me salve. Tua palavra promete que me livrarás, então faça-o agora” (vide Salmo 70).
Eu lhe pergunto, com qual freqüência você faz um clamor como esse? “Oh, Senhor, quanto tempo vai levar para Tu me livrares disso? Por favor, faça algo agora. Isso está se arrastando há muito tempo. Onde está a saída que Tu prometes em Tua palavra?”.
A verdade é que todos querem sair da guerra em que estão. Estamos cansados de lutar, esgotados pela batalha. E pensamos, “Já lutei o suficiente. To tão cansado que nem agüento mais”. Mesmo Jesus disse na cruz, “Pai, por que Me abandonastes?”.
Mas Deus não irá tirar alguns da guerra. Por quê? Primeiro, a guerra é a maneira pela qual o Senhor nos fortalece e ensina sabedoria como soldados de Seu exército.
Segundo, Ele precisa de nós na guerra. Veja, você está exatamente no centro do conflito, e outras pessoas junto a você dependem do seu exemplo. Se Deus puxar você para fora da situação, é possível que muitos de seus amigos e familiares sofram e caiam, por nunca terem lhe visto lutando sua guerra.
Você está enxergando? Você é a pessoa que Ele deseja ensinar como guerrear. Você é o guerreiro por meio de quem Deus opera. E Ele está usando o seu exemplo para fortalecer irmãos mais fracos.
2. Davi tomou uma decisão: “Vivo ou morto, engrandecerei o Senhor nessa batalha”.
Esse piedoso homem disse, basicamente: “Orei para uma solução rápida para a minha batalha. Mas enquanto Deus não me livra, vou glorificá-Lo em minha luta. Vou louvá-Lo, a despeito do que estou enfrentando”.
Veja o que Davi escreve nestes salmos: “Engrandecido seja Deus” (70:4). ”Engrandecei ao Senhor comigo, e juntos exaltemos o seu nome” (34:3). ”Digam constantemente os que amam a tua salvação: Engrandecido seja o Senhor” (40:16).
Esse deveria ser o nosso grito igualmente. Como Davi, devemos resolver que nossos corações engrandeçam o Senhor em meio às nossas guerras. Isso não quer dizer que forcemos um rosto feliz. Antes, significa que a nossa adoração a Deus é simplesmente indizível; O glorificamos em quietude em meio à nossa batalha, hora a hora. Significa nos aquietarmos em meio à tempestade que ruge, e firmemente declararmos no coração, “Senhor, eu creio!”.
3. Davi se lança inteiramente à misericórdia de Deus.
Veja o incrível testemunho de Davi: “Quando eu digo: resvala-me o pé, a tua benignidade, Senhor, me sustém” (Salmo 94:18). Davi havia aprendido: “O Senhor nunca irá permitir que a pressão me vença. Por Sua graça, os problemas não me derrubarão”.
Aqui estava uma revelação a Davi da misericordiosa e terna bondade do Senhor. Em toda luta contra nossas cobiças, Deus está sempre cheio de terna misericórdia aos que se arrependem. Davi escreve: “O Senhor é misericordioso e compassivo; longânimo e assaz benigno. Não repreende perpetuamente, nem conserva para sempre a sua ira. Não nos trata segundo os nossos pecados, nem nos retribui consoante as nossas iniqüidades. Pois quanto o céu se alteia acima da terra, assim é grande a sua misericórdia para com os que o temem. Quanto dista o Oriente do Ocidente, assim afasta de nós as nossas transgressões. Como um pai se compadece de seus filhos, assim o Senhor se compadece dos que o temem. Pois ele conhece a nossa estrutura e sabe que somos pó” (Salmo 103:8-14).
Prezado santo, você fará deste, o seu testemunho? Você pode olhar a todas as suas aflições e adversidades, ansiedades e tentações, e dizer em fé, “Pela graça de Deus, não vou cair. Não serei vencido por estas coisas”? Ele lhe responderá: “Não permitirei que sejas vencido. Tenho graça suficiente para ti”. “A minha graça te basta” (2 Coríntios 12:9).
Cá está uma palavra final sobre o assunto, vinda do próprio Davi: “Ele põe termo à guerra”(Salmo 46:9). Em qualquer conflito particular que você tiver, mantenha os olhos e pensamentos fixados nisso: a misericórdia e a amorosa bondade de Deus jamais faltarão. Amém!
por: David Wilkerson | May 19, 1931
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quarta-feira, 19 de junho de 2013

FRASES DE DWIGHT L. MOODY


“A esperança é semelhante ao Sol, que lança as sombras para trás de nós, à proporção que marchamos ao seu encontro.” (Dwight L. Moody)

“A pregação de que este mundo mais precisa são os sermões em sapatos que estão andando com Jesus Cristo.” (Dwight L. Moody)

“Alguém não envolvido com evangelismo é como um bombeiro que corre para um prédio em chamas apenas para ajeitar o quadro na parede.” (Dwight L. Moody)

“Ancore-se no trono de Deus, e depois encurte a corda!” (Dwight L. Moody)
 
“Arrependimento é a lágrima nos olhos da fé.” (Dwight L. Moody)

“As escrituras foram dadas não para aumentar nosso conhecimento, mas para mudar nossas vidas.” (Dwight L. Moody)

“As tentações parecem-se com vagabundos. Trate-as amavelmente, e elas retornarão trazendo outras com elas.” (Dwight L. Moody)

“Creio que a Bíblia é inspirada porque ela me inspira.” (Dwight L. Moody)

“De cada cem homens, um lerá a Bíblia, os outros noventa e nove lerão o cristão.” (Dwight L. Moody)

“Deus lança seus pecados confessados na profundeza dos mares (Mq 7:19) e coloca ali uma placa: ‘Proibido Pescar’.” (Dwight L. Moody)

“Deus não despede ninguém vazio, exceto aqueles que estão cheios de si mesmos.” (Dwight L. Moody)

“Deus não tem nada para dizer a justos aos seus próprios olhos.” (Dwight L. Moody)

“É para isso que Deus nos deu a Lei: para mostrar quem realmente somos.” (Dwight L. Moody)

“Ganhar almas para Cristo é o meu negócio.” (Dwight L. Moody)

“Há maior número de pessoas dispostas a se afastar do pecador do que dispostas a se afastarem do pecado.” (Dwight L. Moody)

“Jamais vi o Espírito de Deus atuar onde o povo do Senhor está dividido.” (Dwight L. Moody)

“Nosso grande problema é o trafico de verdades não vividas. Tentamos comunicar o que nunca experimentamos em nossa vida.” (Dwight L. Moody)

“Nunca vi um cristão útil que não seja estudante da Bíblia.” (Dwight L. Moody)

“O caráter é o que você é na escuridão.” (Dwight L. Moody)
“O cristão de joelhos vê mais do que um filósofo nas pontas dos pés.” (Dwight L. Moody)

“O cristão é a Bíblia do mundo; mas em alguns casos uma revisão se torna necessária.” (Dwight L. Moody)
“Os homens que movem o mundo são os que não se deixam mover pelo mundo.” (Dwight L. Moody)

“Os ímpios florescem para se tornarem combustível. Os justos florescem para dar frutos.” (Dwight L. Moody)
“Os rudes entalhes da repreensão têm o único objetivo de colocar-nos no prumo, para que sejamos utilizados no edifício celestial.” (Dwight L. Moody)

“Ou este livro me afasta do pecado ou o pecado me afastará deste livro.” (Dwight L. Moody)
“Pequenos números não fazem nenhuma diferença para Deus. Não há nada pequeno se Deus estiver nele.” (Dwight L. Moody)

“Podemos suportar melhor a aflição do que prosperidade, já que na prosperidade nos esquecemos de Deus.” (Dwight L. Moody)
“Quando alguém dá uma boa olhada no espelho de Deus, não encontrará ali faltas dos outros; tem coisas demais a ver em si mesmo.” (Dwight L. Moody)

“Quando um homem não tem nenhuma força, se ele se inclinar diante de Deus, ficará poderoso.” (Dwight L. Moody)
“Quem não se torna em árvore que produz fruto, tornar-se-á em galho para a fornalha.” (Dwight L. Moody)

“Se Cristo estiver em sua casa, os vizinhos logo perceberão.” (Dwight L. Moody)
“Se eu caminhar com o mundo, eu não posso andar com Deus.” (Dwight L. Moody)

“Se eu cuidar do meu caráter, minha reputação vai cuidar de si mesma.” (Dwight L. Moody)
“Se nossas circunstâncias nos encontrarem em Deus, encontraremos Deus em todas as nossas circunstâncias.” (Dwight L. Moody)

“Tenha coragem. Andamos no deserto hoje, e na Terra Prometida amanhã.” (Dwight L. Moody)
“Um lugar em pé diante do trono, no Céu, é a consequência de estar sempre de joelhos, diante do trono, na terra.” (Dwight L. Moody)

“Uma vida, apenas, logo passará. Apenas o que for feito para Cristo permanecerá.” (Dwight L. Moody)
Dwight Lyman Moody (5 de fevereiro de 1837 - 22 de dezembro de 1899), também conhecido como D.L. Moody, foi um evangelista e editor americano que fundou a Igreja Moody, a Escola Northfield, a Escola Mount Hermon em Massachusetts (agora chamadaEscola Northfield Mount Hermon), o Instituto Bíblico Moody e a Moody Press.